Por: Brito
A OMS (Organização Mundial de Saúde) cria os padrões mais importantes da área da saúde e atua em assuntos de caráter técnico-científico a nível global. Após declarar que o surto do novo corona vírus seria uma “emergência de saúde pública mundial", entende-se que a doença representa um risco a integridade global, à medida que novos países registraram casos internos de transmissão do vírus.
É nesse momento que se intensifica a importância da OMS na criação de estratégias de estimular a cooperação internacional. Aos países que são membros das Nações Unidas foram apresentados situações sugerindo projetos de ações internacionais coordenados, para que cada Nação se ajude em conjunto, ajudem as mais necessitadas. Acontece que a OMS não tem o poder de sancionar os países que não cumprem suas recomendações, nem de se sobrepor às legislações nacionais então, cabe a cada governo tomar as próprias decisões tanto em relação ao alerta quanto aos assuntos em geral.
No contexto da responsabilidade individual, o Brasil sempre foi destaque dentre os países com programa de “saúde da família”, mas esse protagonismo tem sido reduzido, já que a atuação do país passou a sofrer influência de outros órgãos do governo e não só do Ministério da Saúde, entrando em questões ideológicas e não técnico-científica. O presidente do Brasil, Jair M. Bolsonaro desde o começo da pandemia considerava as recomendações desnecessárias e alarmantes. Em televisão aberta, o próprio presidente se pronunciou contra o isolamento e fez diversos comentários que demostrou uma maior preocupação com a economia do que para com a saúde pública.
No início de maio de 2020, o país já contava com mais de 13 mil mortes. O maior problemas em relação a pandemia é a descrença, não só do Brasil, mas também de outros países, que vem causando mortes sem saber ao certo até onde iremos chegar.
O mundo inteiro está em choque, milhões de famílias veem seus entes queridos serem enterrados sem a chance de despedida.